O aplaudido monólogo de Carlos Alsina hoje: "Os fusíveis do PSOE queimaram."
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Um efeito chocante nas ondas do rádio: Carlos Alsina abriu o Más de Uno atacando a crise que abala o PSOE e focando na corrosão interna do partido após os últimos escândalos.
O jornalista, com sua ironia habitual, comentou, em relação à aparição sobre o apagão na Espanha, que foram os "fusíveis" do Partido Socialista.
Diante do microfone, o jornalista pintou um retrato em que "os koldos, os leires e os cerdanes" se tornaram símbolos de um PSOE incapaz de ativar firewalls. "De que mecanismos estamos falando se nenhum deles foi violado por oito anos consecutivos?", perguntou ele, sarcástico.
No meio da matéria, Alsina citou o artigo do The Times — "A Festa Acabou" — que descreve o governo de Pedro Sánchez como opaco. A imprensa estrangeira, observou ele, já descreve a Espanha como um país que "merece um governo melhor".
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Carlos Alsina também comentou ironicamente sobre a estratégia defensiva de Pedro Sánchez diante dos escândalos: "O presidente, agora resignado a se repetir como o mágico que ficou sem truques, escreveu outra de suas cartas ontem. Aos militantes do partido, é claro, que nunca o decepcionam ." Nesse ponto, o apresentador ressaltou o cansaço de uma parcela do eleitorado, que percebe essas cartas como tentativas de vitimização e não de responsabilidade política.
Além disso, Alsina criticou duramente a falta de controle interno do PSOE nos últimos anos: "Quando um esquema de corrupção dura oito anos, com uma perna no ministério e a outra em Ferraz, torna-se impossível sustentar que existiam mecanismos de controle ".
El Confidencial